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Do vestiário da academia para o franchising: mulheres empreendem na moda fitness

Do vestiário da academia para o franchising: mulheres empreendem na moda fitness

As empresárias Caroline Castellano e Claudia Ferreiro começaram seu negócio vendendo roupas fitness no vestiário da academia onde treinavam e hoje são donas de uma rede de franquia

Ter seu próprio negócio estruturado e montado é o anseio de muitas pessoas e que está na quarta posição entre os sonhos mais desejados das pessoas, segundo a Pesquisa Global Entrepreneurship Monitor (GEM).

E ainda, conforme a pesquisa, neste ano o Brasil vai atingir o maior nível de empreendedores iniciais dos últimos 20 anos, com cerca de 25% da população adulta envolvida em algum novo negócio. 

As empresárias Caroline Castellano e Claudia Ferreiro, sócias da Extreme Ladies, rede de franquia de moda fitness, há quatro anos iniciaram suas trajetórias no empreendedorismo e, agora, em 2020, franquearam a marca.

As sócias da Extreme Ladie

Caroline tinha um sonho de ter uma marca fitness, porém mesmo com seu desejo em trabalhar com nesse segmento, não tinha conhecimento de confecção, produção e design. Isso era um impasse para começar. Em uma conversa informal, ela descobriu que Claudia Ferreiro, esposa de um amigo, era formada em moda, conhecia tudo sobre confecções e também queria ter uma marca própria.  

“Meu principal obstáculo era não saber nada sobre a produção das roupas e a Claudia caiu como uma luva. Com a chegada dela, começamos a desenvolver as roupas com design, qualidade e conforto que queríamos usar para treinar e começamos a vender na própria academia que treinávamos. E foi um sucesso”, relembra Caroline.

Em pouco tempo, Caroline viu que as vendas cresciam rapidamente e já tinha clientes fidelizados pedindo mais diversidade. Neste momento percebeu que estavam no caminho certo e que o mercado era realmente promissor. Em 2016, com a abertura de lojas próprias, largou seu emprego em uma multinacional para se dedicar ao empreendedorismo, junto com a sua sócia. “Era o meu sonho que se realizava. E a Claudia vinha junto. O melhor é que nossos perfis são diferentes e complementares: eu cuido da parte de operação das lojas e administrativo e ela da produção e design das peças”, comenta.

E para Claudia também foi um salto em sua vida e carreira profissional já que, formada em moda, atuava como vendedora e sempre quis produzir suas próprias roupas. “Eu trabalhava em shopping quando vi esta oportunidade com a Caroline. Nossas vidas se combinaram pois tínhamos o mesmo sonho, ter uma marca própria. Este foi o casamento perfeito”, conta Claudia.

Com o sucesso do negócio, as sócias partiram para o mundo das Franquia em 2020, visando potencializar seu crescimento e criar novas oportunidades para os empreendedores, no modelo de microfranquia. “Nós tivemos uma ótima expansão desde 2016, quando fundamos a marca e, além de crescer de maneira consistente pelo o franchising, queremos dar a outros homens e mulheres a possibilidade de terem mais autonomia em um negócio consolidado, de baixo investimento e com ótima rentabilidade”, conta Caroline.

E a previsão é otimista, elas pretendem chegar a 20 unidades implantadas até o final de 2021. “O mercado é promissor e lucrativo. As pessoas utilizam roupas fitness nas academias e no dia a dia, para sair. Estas peças fazem parte da vida de muita gente e o nosso negócio está relacionado a isso”, completa Claudia.

Dados de mercado

De acordo com dados do IHRSA (International Health, Racquet & Sportsclub Association), o Brasil possui mais de 34 mil academias, com cerca de 9,6 milhões de alunos, atrás apenas dos EUA. Somente em 2020, este mercado movimentou aproximadamente US$106 bilhões, correspondendo a 8.7% de crescimento ao ano. E ainda mesmo diante da crise, o setor de franquias segue sendo um dos mais promissores para novos investimentos.

Perfil da franquia e do franqueado

Com quatro lojas próprias, a rede foi estruturada para ter suas unidades implementadas dentro das academias. 

A Extreme Ladies busca como perfil de novos franqueados, homens e mulheres empreendedores, que simpatizam com o universo fitness e que tenham visão comercial.  

Raio X

Taxa de franquia: R$25 mil
Projeto Arquitetônico: R$3,5 mil
Instalações: R$29 mil
Comunicação: R$4,3 mil
Equipamentos: R$7,2 mil
Estoque inicial: R$ 30 mil
Capital de giro: R$20 mil (que pode variar de acordo  com o perfil do investidor)
Taxa de propaganda: R$250 (fixo)
Taxa de royalties: R$1.000 (fixo)
Lucratividade: 21%
Retorno: 18 a 24 meses

Contato para a imprensa:

Rafael Gmeiner
Assessor de imprensa da Extreme Ladies
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