Contratação de terceirizados traz mais redução de custos para as empresas
Setores como o Varejista e o Hoteleiro ganham, também, em eficiência ao terceirizar mão-de-obra e abrem mais portas conta o desemprego
Independente da pandemia, a opção das empresas pela contratação de colaboradores terceirizados sempre foi umas das melhores alternativas, por diversos motivos, em especial, porque as contratantes ganham eficiência, já que contam com profissionais qualificados e treinados para os caros em questão; reduzem custos com questões administrativas e trabalhistas; além de auxiliarem na redução do desemprego.
É bem evidente que no período por qual o mundo tem passado por conta do Coronavírus, o uso de empresa de terceirização é ainda mais positivo, não somente para as empresas, como também para a economia do Brasil. “Muitas empresas ainda estão trabalhando e precisam contratar funcionários. A contratação por si só é um processo desgastante e burocrático do qual a empresa não precisa dar conta. Com isso, além de liberar funcionários do RH, por exemplo, para outras funções importantes da área, o empresário reduz custos já que avaliamos sempre a melhor forma de efetuar este processo e dentro do regime mais adequado. É muito mais seguro para a empresa e para o trabalhador. Além de gerar mais empregos com mais qualidade de atendimento”, orienta o CEO da Cezar & Pimentel, Caio Pelon.
Como funciona a terceirização?
O Supremo Tribunal Federal (STF) liberou a terceirização de todas as atividades de uma empresa com base na Lei de Terceirização em vigor desde novembro 2017. Porém, ainda criou dúvidas entre empregadores, em relação a chamada “pejotização”.
A terceirização da atividade-fim das empresas, até então vetada pela súmula 331 do Tribunal Superior do Trabalho (TST), foi confirmada e hoje os limites da terceirização não tratam mais sobre o tipo de atividade, mas da manutenção, ou não, da relação de emprego.
“É importante entender alguns pontos, como este para que a empresa possa aproveitar da melhor forma todos os benefícios que essa prática traz. E isso quer dizer que a demissão de funcionários para recontratação como PJ, mantendo a subordinação do trabalhador à empresa, continua ilegal e sequer foi objeto de julgamento do Supremo. A confusão é muito grande em relação a terceirização e PJ. E esclareço que não é possível demitir todos os funcionários e contratá-los como PJ em seguida. Isso não é permitido”, explica Caio.
E o CEO ainda finaliza alertando. “ A “pejotização” continua sendo fraude. isso acontece porque, em tese, o regime de contratação indica que uma empresa está prestando serviço para outra, mas trata-se de “maquiagem” para uma relação que, na prática, tem vínculo empregatício”, completa.
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