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Tecnologia na aprendizagem e na gestão escolar é eficiente ferramenta educacional

Tecnologia na aprendizagem e na gestão escolar é eficiente ferramenta educacional

Tecnologia na aprendizagem e na gestão escolar é eficiente ferramenta educacional

Eventos voltados para as edtechs mostram as inovações que podem compor o ambiente escolar para a melhoria do ensino, bem como para agilizar funções burocráticas democratizando o ensino

No próximo dia 11 acontecerá a Edtech Conference 2020, que visa mostrar e discutir as inovações que estão inseridas no ambiente escolar para a melhoria da aprendizagem. Eventos como estes, cada vez mais, levantam importantes questionamentos sobre qual é o papel e como as novas tecnologias podem, e devem, ser aplicadas na educação.

Mais de 70% dos educadores brasileiros já utilizam alguma tecnologia para auxiliar os alunos a se interessarem mais pelas aulas e, assim, ter um desempenho melhor. E as startups são carro-chefe neste segmento que cresce a cada ano. Segundo levantamento da Liga Insights, junto com a Liga Ventures, o ano de 2019 contabilizou 300 edtechs no Brasil.

Segundo o CEO e fundador da startup Filho sem Fila, Leonardo Gmeiner, todo este movimento é importante para a educação no País. “Eventos como a Edtech Conference, que apresenta o que temos de inovação tanto nas salas de aula, como na gestão de ensino, são fundamentais para que estes processos tecnológicos sejam disseminados e se tornem mais naturais, mais usuais e cotidianos para as escolas. É uma transformação digital que estamos vendo acontecer e que é excelente para melhorar e aprimorar o ensino, as capacidades individuais das pessoas, assim como tornar educadores e gestores mais eficientes”, comenta.

O número exponencial de startups no setor tem relação direta com o interesse da aplicação financeira por parte das empresas. “As startups têm crescido muito em diversos segmentos, porém, muito mais na educação. É um setor que não para de evoluir. O investimento em educação, tanto por grandes grupos, como por fundos de investimento tem aumentado e há empresas olhando muito para as edtechs. O motivo disso é que a tecnologia, além de melhorar a educação, também possibilita democratizar e atender mais alunos em um mundo que antes não era tão digital”, diz Leonardo.

Além disso, o CEO apontou que quando se fala em tecnologia na educação é preciso também mostrar, também, estas soluções para as áreas administrativas das instituições. “Atualmente a tecnologia tem permitido que os alunos tenham uma aprendizagem customizada, fazendo com que os professores entendam melhor os perfis de cada um deles e, assim, perceber o desempenho individual. Mas, ainda, possibilita mais eficiência na gestão, para não falar somente de dentro da sala de aula, com soluções que oferecem melhor desempenho para funcionários, equipes e professores, com menor esforço. Desta forma, é imprescindível que educadores e gestores fiquem atentos para melhorar seus negócios”, orienta Gmeiner.

E como exemplo disso, o empresário cita seu próprio aplicativo para exemplificar como a gestão pode auxiliar na educação. “O Filho sem Fila chega no setor educacional para permitir que as escolas se concentrem na educação, que é o que sabem e deve focar. Ajudamos na gestão do esporte escolar, na entrada e saída de alunos e gerenciamos isso junto com a escola para que elas tenham mais tempo de cuidar da porta para dentro. Mais do que isso, estamos levando segurança, por meio da tecnologia, para que pais e alunos se sintam e estejam protegidos, ao mesmo tempo em que facilitamos o processo para as escolas como um todo. Nossos clientes têm visto redução de 50% a 60% no tempo, ou no esforço que suas equipes fazem nestes procedimentos de entrada e saída de alunos, o que significa ter menos funcionários para atender esta demanda”, finaliza o CEO.


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